Ernestina ou cenas da vida contemporânea foi anunciada no periódico O Apóstolo, em 1888 como: “um dos melhores romances que se têm publicado entre nós, quer por suas scenas naturaes, quadros bem descriptos, linguagem fácil e amena, quer pela mais escrupolosa moralidade. É, sem dúvida, um livro de honra na bibliotheca de qualquer senhora que se dê à literatura.” Jhonnata dos Santos N. da Conceição resgata do esquecimento essa obra, que é um perfeito retrato do Brasil do século XIX, com suas preocupações morais, religiosas e sociais.