O livro toma como base o curta-metragem brasileiro Ilha das Flores (1989), que reflete sobre um problema que assola o mundo: a desigualdade social e econômica entre as classes. A partir desse material, desenvolve uma análise sobre a tradução audiovisual, por meio das modalidades legendagem e audiodescrição. Destaca-se a passagem da língua portuguesa para a língua inglesa nas versões interlinguais do filme. O livro examina, também, a recepção internacional da obra, observando a interação entre os telespectadores e o curta.